Os participantes do GEPPPEC realizaram a última reunião de estudo do primeiro semestre no dia 27 de junho de 2012, encerrando a discussão do artigo "Sobre Educação do Campo", de Roseli Salete Caldart.
As discussões permearam o direito a educação garantido na Constituição e na LDB, assim como o visível descaso que o poder público pratica em relação aos povos do campo: fechamento de prédios escolares em distritos, glebas, vilas e patrimônios; transporte de alunos para as escolas urbanas ou urbanizadas e, péssimas condições das estradas.
Os descasos expõem os condutores dos veículos e alunos e professores a constantes riscos, resultando em prejuízo no desenvolvimento educacional e cultural das crianças e adolescentes, prejudicando a formação sócio-psicológica.
Discutiu-se que as crianças transportadas são penalizadas triplicamente: a) pelo fato de serem transportadas; b) pelo fato de chegarem atrasadas nas aulas e, c) por levarem broncas da professora ou direção pelo fato de chegarem atrasadas, como se fossem culpadas de erros de gestão dos governos municipais e estaduais.
O estudo indicou que os descasos políticos para com as crianças que residem nas áreas rurais - crianças do campo -, cabe-se acionar o Ministério Público e ou realizar Audiências Públicas para levantamento dos motivos do fechamento de escolas no e do campo, assim como para avaliar o transporte dos estudantes e a qualidade do mesmo, podendo ser uma iniciativa dos pais, dos sindicatos dos trabalhadores rurais ou mesmo do sindicato dos professores, neste caso a APP-Sindicato ou a parceria de todos.
Participantes:
As discussões permearam o direito a educação garantido na Constituição e na LDB, assim como o visível descaso que o poder público pratica em relação aos povos do campo: fechamento de prédios escolares em distritos, glebas, vilas e patrimônios; transporte de alunos para as escolas urbanas ou urbanizadas e, péssimas condições das estradas.
Os descasos expõem os condutores dos veículos e alunos e professores a constantes riscos, resultando em prejuízo no desenvolvimento educacional e cultural das crianças e adolescentes, prejudicando a formação sócio-psicológica.
Discutiu-se que as crianças transportadas são penalizadas triplicamente: a) pelo fato de serem transportadas; b) pelo fato de chegarem atrasadas nas aulas e, c) por levarem broncas da professora ou direção pelo fato de chegarem atrasadas, como se fossem culpadas de erros de gestão dos governos municipais e estaduais.
O estudo indicou que os descasos políticos para com as crianças que residem nas áreas rurais - crianças do campo -, cabe-se acionar o Ministério Público e ou realizar Audiências Públicas para levantamento dos motivos do fechamento de escolas no e do campo, assim como para avaliar o transporte dos estudantes e a qualidade do mesmo, podendo ser uma iniciativa dos pais, dos sindicatos dos trabalhadores rurais ou mesmo do sindicato dos professores, neste caso a APP-Sindicato ou a parceria de todos.
Participantes:
- Dayane Elisa de Sousa;
- Elizabete Moraes;
- Andriele dos Santos Rodrigues;
- Fernando Krueger da Cruz;
- Paula Oliveira da Rocha;
- Elias Canuto Brandão - Coord.;
- Fabiano de Jesus Ferreira.