Acadêmicos e professores da UNESPAR-Paranavaí, realizaram "Jornada de políticas e gestão da Educação do Campo", dia 19, no acampamento Elias Gonçalves de Meura (Guairaçá) e Assentamento Milton Santos (Planaltina do Paraná), com o objetivo de aprofundar a formação sócio-educativa e pedagógica, pela interrelação teoria e prática.
A jornada - realizada duas vezes ao ano pelo prof. Elias Canuto Brandão, do curso de Pedagogia -, tem por finalidade contribuir com o desenvolvimento da formação e do conhecimento sócio-educacional e pedagógico dos acadêmicos.
Participaram da Jornada 43 acadêmicos de Pedagogia, sendo 40 do 1º ano T1 e T2, uma do 3º ano, duas do 4º ano e 02 professores, sendo um do curso de Pedagogia, Elias Canuto Brandão e um do curso de História, Vanderlei Amboni. Participou como palestrante, a mestranda da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Caroline Mari de Oliveira.
Os participantes foram recepcionados no Acampamento Elias Gonçalves de Meura pelo Roni, coordenador pedagógico da Escola Itinerante Carlos Marighella. Em seguida tiveram várias prosas sobre a educação no Movimento Sem Terra (MST).
Cardoso, da coordenação estadual do Movimento Sem Terra (MST-PR), proseou sobre a história do MST desde 1984; Eliane (prima), da coordenação política do MST do Paraná, proseou sobre a importância da formação da consciência sócio-política e educacional dos trabalhadores da cidade e do campo e dos acadêmicos e; Francyele, proseou sobre a Escola Itinerante e o trabalho pedagógico desenvolvido na Escola para atendimento às crianças e adolescente do acampamento Elias de Meura e do assentamento Milton Santos.
No período da tarde os acadêmicos foram recepcionados pelo senhor Davi, no Assentamento Milton Santos, em Planaltina do Paraná, que proseou sobre ocupação e assentamento, diferenciando uma da outra, deixando claro que sem pressão sobre o Estado não acontece mudanças sociais no campo, ou seja, reforma agrária no Brasil. Davi contou a história do assentamento e da importância da organização para a transformação social e política do país. Por fim, a mestranda da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Caroline Mari de Oliveira, realizou uma fala sobre "Educação do Campo".
A jornada foi finalizada com uma avaliação onde os participantes elogiaram importante, pois a visualização prática da organização dos trabalhadores em acampamento e assentamento e a visita à Escola Itinerante, conhecendo os trabalhos pedagógicos realizados, contribuiu para compreender as políticas públicas e o que é, na prática, Educação do Campo.
A jornada - realizada duas vezes ao ano pelo prof. Elias Canuto Brandão, do curso de Pedagogia -, tem por finalidade contribuir com o desenvolvimento da formação e do conhecimento sócio-educacional e pedagógico dos acadêmicos.
Participaram da Jornada 43 acadêmicos de Pedagogia, sendo 40 do 1º ano T1 e T2, uma do 3º ano, duas do 4º ano e 02 professores, sendo um do curso de Pedagogia, Elias Canuto Brandão e um do curso de História, Vanderlei Amboni. Participou como palestrante, a mestranda da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Caroline Mari de Oliveira.
Os participantes foram recepcionados no Acampamento Elias Gonçalves de Meura pelo Roni, coordenador pedagógico da Escola Itinerante Carlos Marighella. Em seguida tiveram várias prosas sobre a educação no Movimento Sem Terra (MST).
Cardoso, da coordenação estadual do Movimento Sem Terra (MST-PR), proseou sobre a história do MST desde 1984; Eliane (prima), da coordenação política do MST do Paraná, proseou sobre a importância da formação da consciência sócio-política e educacional dos trabalhadores da cidade e do campo e dos acadêmicos e; Francyele, proseou sobre a Escola Itinerante e o trabalho pedagógico desenvolvido na Escola para atendimento às crianças e adolescente do acampamento Elias de Meura e do assentamento Milton Santos.
No período da tarde os acadêmicos foram recepcionados pelo senhor Davi, no Assentamento Milton Santos, em Planaltina do Paraná, que proseou sobre ocupação e assentamento, diferenciando uma da outra, deixando claro que sem pressão sobre o Estado não acontece mudanças sociais no campo, ou seja, reforma agrária no Brasil. Davi contou a história do assentamento e da importância da organização para a transformação social e política do país. Por fim, a mestranda da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Caroline Mari de Oliveira, realizou uma fala sobre "Educação do Campo".
A jornada foi finalizada com uma avaliação onde os participantes elogiaram importante, pois a visualização prática da organização dos trabalhadores em acampamento e assentamento e a visita à Escola Itinerante, conhecendo os trabalhos pedagógicos realizados, contribuiu para compreender as políticas públicas e o que é, na prática, Educação do Campo.
Fotos da Jornada: